terça-feira, 10 de junho de 2008

Arquitetura Sustentável



A revista AU do mês de junho traz uma matéria muito interessante sobre reciclagem, mostrando que é possível não somente encontrar uma nova utilidade para os resíduos, mas também que o resultado pode ficar bonito.

O desafio foi feito pela Fundação SOS Mata Atlântica através de uma mostra de iniciativas e projetos em prol da floresta.

Destaca-se o uso de cerca de 30.000 garrafas pet na execução das divisórias de um stand de 8.000 m² e uso de madeira reflorestada.

Uma das soluções estruturais foi manter as garrafas pet fechadas com tampinhas, garantindo maior resistência. Na maior parte do piso foi utilizada madeira OSB, material feito com árvores adultas de florestas geridas de maneira sustentável.

Os arquitetos precisam se preocupar com o impacto ambiental de seus projetos. A especificação dos materiais, levando em conta este aspecto, pode não só diminuir a geração de resíduos da construção, como também utilizar materiais ainda servíveis que seriam jogados num aterro.



(veja mais na revista AU junho/2008)

9 comentários:

Regina Bolico disse...

Oi William!!!
Mais uma vez, obrigada pela visita ao meu blog, fico muito feliz por isso.
Muito interessante esse texto, fui lá na revista ver a repotagem completa. São idéias assim que precisamos.
Um beijo.

Jessé Júnior disse...

É isso aew cara... agora sim um assunto que voce conseguiu conciliar a profissão com suas pretensões e de uma maneira interessantíssima... Parabéns!!!

Anônimo disse...

Ixe, que massa...
Eu me amarro nessas paradas de construções sustentáveis.
As coisas podiam ser bem diferentes se todos tivessem a mente aberta pra isso.
Âbraço
Rebecca

Anônimo disse...

A idéia é excelente e é a cara da arquitetura. Afinal, tudo o que abriga o homem é arquitetônico. A arquitetura precisa sim se mobilizar e priorizar as preocupações com o meio ambiente. Só tem um problema: é um caminho árduo, assim como a eterna luta pelo melhoria das técnicas de higiene e conforto ambiental. A maioria só quer fazer o mais fácil. A maioria prefere copiar coisas que na em grande parte nada têm a ver com a realidade em que vivem. A tarefa é árdua, mas é necessária. A arquitetura sempre modifica tudo à sua volta...
Cheiro bem grande.

Dora Casado disse...

Que memorial chato... é o que cá estou fazendo... :S

Anônimo disse...

Parabéns pela iniciativa, William!! O blog está com conteúdo super interessante, espero que mais pessoas acessem, pois manterá mais e mais pessoas informadas, que poderão colaborar para a preservação do nosso meio ambiente.

Margret Engel disse...

Ol� William!
Primeiramente obrigada por visitar o meu blog. Seus coment�rios ser�o bem-vindos sempre.
Sobre o problema que vc abordou no blog, m� divulga�o dos fabricantes da coleta de res�duos perigosos, concordo plenamente com o seu coment�rio. Por experi�ncia, posso te dizer que ningu�m quer assumir um passivo ambiental como esse. As prefeituras das cidades quase n�o divulgam o servi�o que elas prestam, quem dera os fabricantes. Brechas na lei ou falta de fiscaliza�o atrav�s dos �rg�os competentes que facilitam a inpunidade dos geradores de passivos ambientais. Vamos ver se isso muda daqui pra frente.
Sds,

Márcio Setti disse...

Muito bacana e informativo o seu blog. Vou destacar o link para consulta em meu blog, já que quase não encontro tempo para atualizá-lo. Abração!!!!!!!

Anônimo disse...

Olá William! Fico feliz que vc esteja gostando dos postos.
Na bibliografia que eu consultei, havia algo informando que no Brasil, a Dra. Maria Moreira Nordemann, pesquisadora do INPE, e o Prof. Dr. Celso Orsini da USP, estavam pesquisando a atmosfera, efeitos da poluição na área de Cubatão e sobre chuva ácida, mas não deram mais detalhes. Na época os estudos estavam iniciando no Brasil. Só achei livros e artigos doa anos 90. Não queria fazer algo mto igual do que tem na internet.