A urbanização é responsável pela impermeabilização de quase 100% da superfície do solo das grandes cidades. A consequência disso é um enorme desequilíbrio no ciclo hidrológico, o qual se resume praticamente à precipitação e ao escoamento superficial, uma vez que a evaporação pouco representa no volume total e a infiltração é praticamente nula.
Os resultados desse desequilíbrio são alagamentos, carregamento de resíduos causando entupimento do sistema de drenagem, grande vazão e velocidade no local de despejo dessas águas, ocasionando erosão e assoreamento dos corpos d'água.
Por isso, torna-se obrigatório a reutilização da água pluvial nas edificações, não apenas para economia dos recursos naturais e econômicos, mas também e principalmente para minimizar o impacto ambiental da urbanização das grandes cidades.
Algumas cidades como Curitiba e São Paulo já demonstraram esta preocupação criando leis tornando a utilização da água de chuva obrigatória.
Com este recurso natural cada vez mais escasso e a crescente demanda nacional para aumento da produção, é inadimissível que se continue a desprezar uma alternativa tão simples e barata.
Saiba mais: SILVEIRA, Bruna. Reuso da água Pluvial em Edificações Residenciais. Monografia, UFMG, Janeiro, 2008.
Algumas cidades como Curitiba e São Paulo já demonstraram esta preocupação criando leis tornando a utilização da água de chuva obrigatória.
Com este recurso natural cada vez mais escasso e a crescente demanda nacional para aumento da produção, é inadimissível que se continue a desprezar uma alternativa tão simples e barata.
Saiba mais: SILVEIRA, Bruna. Reuso da água Pluvial em Edificações Residenciais. Monografia, UFMG, Janeiro, 2008.